+ Mariana Carpinter
sábado, 7 de agosto de 2010
Não quero ser
a vilã dessa história, afinal a culpa não é totalmente minha. Não o amo e não posso obrigar-me a amá-lo. Os sentimentos, hoje, são diferentes... Ele está apaixonado, viciado, dopado, cego. Mas eu ainda posso enxergar, e sendo assim, tenho certeza de que não o amo e de que posso machucá-lo, mesmo que essa não seja minha intenção, mas se formos pensar pelo lado de não ser intencional, quando se trata de amor, ninguém machuca o outro intencionalmente. Requer escolhas, se nós seremos felizes ou eles, se nós vamos nos machucar ou eles, se nós vamos correr riscos para eles. Deixe que ele viva, deixe que ele aprenda, deixe que ele entenda que a vida não é um sonho. Deixe que ele viva a realidade de uma vida repleta de machucados e curativos, pois só assim ele viverá. Feliz ou infeliz. Só assim ele viverá.
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